Pelo seu perfil de rigor e seriedade, bem como a credibilidade que atesta a sua carreira, e também o que nela foi de entrega a Tomar, “Pereira Marques é a personalidade que nos honra e nos prestigia, e nos deixa seguros da igual credulidade que merecemos junto dos cidadãos, para os quais queremos destinar o nosso trabalho e o trabalho da Câmara de Tomar a partir de 11 de Outubro”. “Uma câmara verdadeiramente ao lado das necessidades e das ambições dos tomarenses”, acrescentou.
Também Hugo Cristóvão, presidente da concelhia do PS Tomar, se mostrou satisfeito e honrado pela disponibilidade pronta com que o seu antigo maestro respondeu ao apelo, estando “convicto de que é mais um exemplo e estímulo de como o PS está no bom caminho”, no espírito da ‘Geração Tomar’ que dá mote à candidatura, “conseguindo congregar cidadãos de todas as idades, formações profissionais e experiências de vida, unidos da vontade de melhorar a nossa terra, e é a única alternativa capaz de mostrar aos tomarenses uma nova liderança e capacidade de fazer o presente e projectar o futuro”.
Por seu turno, o agora aposentado, a quem competiu a Chefia do Serviço de Bandas e Fanfarras do Exército, José Pereira Marques mostrou-se lisonjeado com o convite, o qual afirmou ter aceitado de imediato por ter plena segurança nas capacidades de José Vitorino, tendo desde o momento da sua escolha manifestado junto de dirigentes do PS o seu agrado e confiança, bem como a sua disponibilidade para colaborar com o projecto. Disse acreditar ser Vitorino, ou não fosse também este filho de militar, e a sua equipa os únicos capazes de imprimir estratégia e rigor à gestão e direcção do concelho, capazes de mudar o percurso algo indiferente e desorientado que a nossa terra tem sofrido.
Para Tomar – onde reside há cerca de 40 anos, dirigiu a Banda do Regimento de Infantaria, foi professor do ex-Conservatório Regional de Tomar e durante cerca de duas décadas foi maestro da Banda da Sociedade Filarmónica Gualdim Pais – desejou uma maior aposta na cultura como algo que pode não só aumentar a qualidade de vida e formação dos cidadãos, mas também ser capaz de criar empregos e gerar riqueza, sendo declaradamente uma área que nos pode distinguir, como fez já noutras épocas, dos concelhos vizinhos. Disse ser necessário apostar na capacidade instalada e potenciar o que de bom se vai fazendo, possibilitando um maior profissionalismo e trabalho conjunto de muitas das instituições do concelho, criando também um cartaz anual de eventos que alavanque o concelho para outras áreas como o turismo, e “nos tire de algum anonimato a que vamos sendo dotados quando comparados com outros concelhos onde o trabalho nesta área vai sendo maior, com evidentes prejuízos a vários níveis para nós tomarenses”.