A Cidade de Tomar é a única, de entre as da sua dimensão, a ter permanentes problemas de trânsito e estacionamento, com a relevância que estes aqui adquirem.
Para o PS, as soluções para este endémico problema passam claramente por duas atitudes coincidentes.
Em primeiro lugar impõe-se a elaboração de um verdadeiro PLANO de MOBILIDADE para a Cidade, Concelho e Sub-região, que possa interligar diferentes modos de transporte: comboio, metro ligeiro de superfície, autocarro e táxi.
Em segundo lugar, envolver os diferentes operadores, para que os Parques de Estacionamento de viaturas particulares estejam localizados prioritariamente nos pontos de acesso aos “interfaces” de transportes públicos, valorizando o acesso destes ao centro da cidade , em detrimento do transporte individual.
O PS de Tomar defende que a espinha dorsal desta solução esteja centrada no metro ligeiro de superfície, optando pela solução mais ecológica e adoptada em cidades europeias, que privilegiam as pessoas em detrimento dos carros, numa lógica de desenvolvimento sustentável.
Quanto à localização dos atravessamentos do Rio Nabão, no corredor urbano da cidade, eles deveriam estar localizados em S.Lourenço (atravessamento sul) e na estrada do Prado – Arrascada (atravessamento Norte). O financiamento para estas novas duas pontes sobre o Nabão, poderiam em parte ser financiados pela implementação do Metro-ligeiro de superfície em Tomar.
A solução para a “embrulhada” em que a Câmara PSD de António Paiva se envolveu com a Parque-T, com a concessão do estacionamento em Tomar por 20 anos a troco da construção de mais 100 lugares nas traseiras do edifício da Câmara, passa pelo envolvimento desta empresa em parceria com a Câmara para a implementação do Metro-Nabão.
Esta hipótese de envolver um operador especializado na exploração de estacionamento, com a autarquia e com os outros operadores de ferrovia (ligeira e pesada), traria um benefício acrescido a Tomar nas negociações regionais e permitiria a Tomar “libertar-se” do Contrato assinado em 2000, que poderá custar mais de 1 milhão de contos a reaver.
Tal resolveria todos os diferendos que no presente e no futuro tenderão a opor a Câmara à empresa Parque-T e poderiam levar Tomar a ser uma referência na implementação de um modelo de gestão de transportes claramente inovador.
Dos benefícios económicos e a nível do emprego directo e indirecto, falaremos mais tarde, mas os nossos pré-estudos no presente apontam para uma criação de emprego de ordem muito superior aos que foram perdidos no Concelho durante estes sete anos de gestão do PSD de António Paiva.
As melhores soluções são sempre as mais simples como alguém disse um dia, e para o PS de Tomar esta é daquelas que salta à vista.
Para o PS, as soluções para este endémico problema passam claramente por duas atitudes coincidentes.
Em primeiro lugar impõe-se a elaboração de um verdadeiro PLANO de MOBILIDADE para a Cidade, Concelho e Sub-região, que possa interligar diferentes modos de transporte: comboio, metro ligeiro de superfície, autocarro e táxi.
Em segundo lugar, envolver os diferentes operadores, para que os Parques de Estacionamento de viaturas particulares estejam localizados prioritariamente nos pontos de acesso aos “interfaces” de transportes públicos, valorizando o acesso destes ao centro da cidade , em detrimento do transporte individual.
O PS de Tomar defende que a espinha dorsal desta solução esteja centrada no metro ligeiro de superfície, optando pela solução mais ecológica e adoptada em cidades europeias, que privilegiam as pessoas em detrimento dos carros, numa lógica de desenvolvimento sustentável.
Quanto à localização dos atravessamentos do Rio Nabão, no corredor urbano da cidade, eles deveriam estar localizados em S.Lourenço (atravessamento sul) e na estrada do Prado – Arrascada (atravessamento Norte). O financiamento para estas novas duas pontes sobre o Nabão, poderiam em parte ser financiados pela implementação do Metro-ligeiro de superfície em Tomar.
A solução para a “embrulhada” em que a Câmara PSD de António Paiva se envolveu com a Parque-T, com a concessão do estacionamento em Tomar por 20 anos a troco da construção de mais 100 lugares nas traseiras do edifício da Câmara, passa pelo envolvimento desta empresa em parceria com a Câmara para a implementação do Metro-Nabão.
Esta hipótese de envolver um operador especializado na exploração de estacionamento, com a autarquia e com os outros operadores de ferrovia (ligeira e pesada), traria um benefício acrescido a Tomar nas negociações regionais e permitiria a Tomar “libertar-se” do Contrato assinado em 2000, que poderá custar mais de 1 milhão de contos a reaver.
Tal resolveria todos os diferendos que no presente e no futuro tenderão a opor a Câmara à empresa Parque-T e poderiam levar Tomar a ser uma referência na implementação de um modelo de gestão de transportes claramente inovador.
Dos benefícios económicos e a nível do emprego directo e indirecto, falaremos mais tarde, mas os nossos pré-estudos no presente apontam para uma criação de emprego de ordem muito superior aos que foram perdidos no Concelho durante estes sete anos de gestão do PSD de António Paiva.
As melhores soluções são sempre as mais simples como alguém disse um dia, e para o PS de Tomar esta é daquelas que salta à vista.
Sobre a razão de António Paiva ser teimoso e não querer ir por aí, deve o leitor tentar tirar as suas conclusões.
Connosco, sabem os Tomarenses que é este o caminho. E com outros, sabem qual é?
Luís Ferreira - Presidente do PS de Tomar