A encerrar, o presidente Hugo Cristóvão falou da necessidade de maior participação para reforço da cidadania, afirmou que em Tomar há liberdade reduzida, por exemplo dos jovens que muitas vezes não podem optar por cá viver, e disse ainda que há défice democrático no que toca a grande parte das decisões da câmara. Assegurou que o PS é a alternativa credível, que não está à procura de vitórias fáceis, mas sólidas, com objectivos bem claros: os interesses de Tomar e dos tomarenses sempre à frente de quaisquer outros. Lançou ainda alguns recados dizendo que “o PS não está à venda”, e que o partido conta com “todos os que venham reforçar, com humildade e abnegação, a equipa e o projecto, mas não aceita os que, com sede de poder, julgando-se superiores aos demais, o queiram agarrar para si”, pois “o PS é um partido com história e responsabilidades, de convicções e objectivos, e que não está refém de ninguém”.