No momento actual, a acção da autarquia deve centrar-se na defesa dos postos de trabalho do concelho e no apoio à criação de emprego. Não se vê melhor forma de combater a crise.
Fica demonstrada a falência de uma política autárquica que abandonou o potencial e a criatividade dos tomarenses, para se dedicar a um incompreensível jogo de transformações inúteis, de deitar abaixo para fazer pior.
As difíceis condições que se abateram sobre toda a sociedade vieram encontrar Tomar já no caminho de uma falência social e económica. Pelo menos no que respeita a crise, já tínhamos algum avanço.
Ouve-se agora dizer, lê-se nos jornais: É preciso investir nas pessoas!
Ouve-se agora dizer, lê-se nos jornais: É preciso investir nas pessoas!
Torna-se agora evidente aquilo que o PS tem vindo a defender para o concelho de Tomar. Se não formos nós, população do concelho, a renovar, a criar, a investir, não é certamente nenhuma rotunda “de esguelha” nem nenhum “Polis” inacabado que nos vais salvar.
Por via das medidas mais gerais de combate à crise, a manutenção do posto de trabalho torna-se, hoje, essencial para se fazer a travessia destes tempos difíceis sem ver ruir um projecto de vida, um projecto familiar, um futuro para os filhos. A queda da inflação, o aliviar de encargos financeiros, pode manter uma relativa segurança a quem continua a receber o seu salário.
Por via das medidas mais gerais de combate à crise, a manutenção do posto de trabalho torna-se, hoje, essencial para se fazer a travessia destes tempos difíceis sem ver ruir um projecto de vida, um projecto familiar, um futuro para os filhos. A queda da inflação, o aliviar de encargos financeiros, pode manter uma relativa segurança a quem continua a receber o seu salário.
Contudo, esta relativa estabilidade encontra-se sob permanente ameaça.
Se Tomar já não era referencial na oferta, é este o momento em que todo o esforço de uma autarquia deve ter como objectivo principal a reconquista da vitalidade empresarial e da consequente melhoria das condições sociais. Todos os grandes temas da intervenção autárquica deverão estar orientados para esta finalidade.
Sendo fácil identificar a perda de capacidade, não só de atrair, mas também de manter os jovens do concelho, com especial incidência nos de maior qualificação, há que dar corpo a acções e a medidas para inverter esta situação. Não há nisto nada de novo, nem há impossibilidades. Sabemos porque o vemos noutros locais, e sabemos que é possível.
Apenas se torna necessário que haja em Tomar as oportunidades que outros têm.
É por isto que na minha candidatura à Câmara proponho como um dos principais programas de acção, um conjunto de iniciativas designadas: GERAÇÃO TOMAR
Este programa abrangerá propostas em todos os grandes domínios de intervenção. Algumas destas propostas já foram apresentadas nos órgãos da autarquia, algumas também, já foram reprovadas pelo executivo.
No que respeita ao ordenamento e ao território, serão criados novos espaços de implantação empresarial e serão revitalizados os existentes.
É por isto que na minha candidatura à Câmara proponho como um dos principais programas de acção, um conjunto de iniciativas designadas: GERAÇÃO TOMAR
Este programa abrangerá propostas em todos os grandes domínios de intervenção. Algumas destas propostas já foram apresentadas nos órgãos da autarquia, algumas também, já foram reprovadas pelo executivo.
No que respeita ao ordenamento e ao território, serão criados novos espaços de implantação empresarial e serão revitalizados os existentes.
Serão encontradas soluções em parceria, por meio de requalificação de espaços industriais desactivados, para a implementação de um pólo de criação de novas empresas.
Sob coordenação directa do presidente da câmara, será criado o gabinete de apoio à criação e recuperação de empresas. Desenvolverá a sua acção na procura de investimento que reúna condições de sustentabilidade económica e ambiental, no acompanhamento e simplificação de processos, na aplicação de regimes de redução ou isenção de taxas, destacando-se a intenção de isentar todas as empresas da Derrama. Igualmente manterá um portal informativo dirigido aos investidores, promovendo o concelho na perspectiva empresarial.
Sob coordenação directa do presidente da câmara, será criado o gabinete de apoio à criação e recuperação de empresas. Desenvolverá a sua acção na procura de investimento que reúna condições de sustentabilidade económica e ambiental, no acompanhamento e simplificação de processos, na aplicação de regimes de redução ou isenção de taxas, destacando-se a intenção de isentar todas as empresas da Derrama. Igualmente manterá um portal informativo dirigido aos investidores, promovendo o concelho na perspectiva empresarial.
No apoio aos jovens, será procurada parceria com outras instituições das quais se destacam o Instituto de Emprego e Formação Profissional, o Instituto Politécnico de Tomar e o NERSANT. Esta parceria visa articular de forma eficaz um sistema de informação e aconselhamento a jovens licenciados, vocacionado quer para o emprego, quer para o apoio a iniciativas próprias. Este apoio será materializado no aconselhamento à gestão bem como no apoio à comunicação e imagem empresarial. Visa igualmente a permanente monitorização do perfil de empregabilidade do concelho.
O domínio social estará activo no processo com iniciativas de inclusão para pessoas com deficiência e para imigrantes, na coordenação de programas de habitação para jovens e na criação de programas de apoio social.
Vemos na criatividade e iniciativa dos Tomarenses o melhor instrumento para a recuperação do Concelho de Tomar.