Este sábado de manhã, dia de reabertura do Parque de Campismo de Tomar que os socialistas acusaram de ser “tímida, ou quase clandestina”, José Vitorino e Hugo Cristóvão, candidatos à presidência da Câmara e Assembleia Municipal de Tomar, com outros elementos das listas socialistas, foram os primeiros a acampar no agora reaberto parque.
Seis anos, um mês e onze dias depois do seu fecho abrupto, disseram os socialistas, querer ser os primeiros a aferir da qualidade do parque que no seu entender nunca deveria ter sido encerrado, e provar que em coerência é preciso mostrar que se acredita no que se defende, ou não fossem eles mesmos campistas, ou no caso do candidato à Câmara mais propriamente, caravanista.
No seu entender fica patente com esta reabertura a falta de bom senso, irresponsabilidade e gestão incapaz que marcou a liderança PSD nestes doze anos à frente da autarquia, e que em todo caso, “é deles a responsabilidade pelos milhares de euros de receitas perdidas”. As directas para a autarquia, com os pagamentos do parque, assim como as indirectas na restauração e demais comércio, que os socialistas acusam de ascender aos muitos milhares. Além disso acresce a “má imagem causada nos que deram com o nariz na porta daquele que foi em tempos considerado um dos melhores da Europa” e também a má gestão de recursos humanos e prejuízos daí resultantes, pois parte dos funcionários foi mantida no parque nestes seis anos, sem qualquer função relevante atribuída.
No domingo de manhã, dia de desmontar as tendas, foi possível aferir que eram já vários os campistas, inclusive estrangeiros, o que mostra da vitalidade do parque, e da sua importância num todo mais alargado de “instrumentos que possam efectivamente tornar o Turismo numa área criadora de emprego e desenvolvimento económico em Tomar, e não apenas num chavão que todos usam mas ao qual não se atribui substância”.
Seis anos, um mês e onze dias depois do seu fecho abrupto, disseram os socialistas, querer ser os primeiros a aferir da qualidade do parque que no seu entender nunca deveria ter sido encerrado, e provar que em coerência é preciso mostrar que se acredita no que se defende, ou não fossem eles mesmos campistas, ou no caso do candidato à Câmara mais propriamente, caravanista.
No seu entender fica patente com esta reabertura a falta de bom senso, irresponsabilidade e gestão incapaz que marcou a liderança PSD nestes doze anos à frente da autarquia, e que em todo caso, “é deles a responsabilidade pelos milhares de euros de receitas perdidas”. As directas para a autarquia, com os pagamentos do parque, assim como as indirectas na restauração e demais comércio, que os socialistas acusam de ascender aos muitos milhares. Além disso acresce a “má imagem causada nos que deram com o nariz na porta daquele que foi em tempos considerado um dos melhores da Europa” e também a má gestão de recursos humanos e prejuízos daí resultantes, pois parte dos funcionários foi mantida no parque nestes seis anos, sem qualquer função relevante atribuída.
No domingo de manhã, dia de desmontar as tendas, foi possível aferir que eram já vários os campistas, inclusive estrangeiros, o que mostra da vitalidade do parque, e da sua importância num todo mais alargado de “instrumentos que possam efectivamente tornar o Turismo numa área criadora de emprego e desenvolvimento económico em Tomar, e não apenas num chavão que todos usam mas ao qual não se atribui substância”.