Em visita à freguesia de Casais no passado domingo, dirigentes do PS Tomar e alguns dos membros da futura lista candidata à Junta de Casais juntaram-se para discutir o futuro da freguesia. Hugo Cristóvão, presidente da concelhia nabantina socialista e também ele “filho da terra”, confirmou a candidatura de Maria do Céu Brito, apontando a sua energia, capacidade de envolvimento com os outros e reconhecimento na freguesia, bem como a sua génese socialista, como as grandes qualidades que dela fazem uma excepcional candidata. Não querendo entrar numa campanha negativa, não foi possível deixar de afirmar que aparte alguns asfaltamentos de estradas, o actual presidente da junta apesar da personalidade vincada por todos identificada e capacidade para por vezes dar “algum espectáculo”, tem pouco para mostrar desses já dezasseis anos de mandato, pelo que a lista do PS encabeçada por Maria do Céu Brito, será sem dúvida a certa para os cidadãos da freguesia que desejem uma alternativa, no estilo e na forma de actuação, bem como da necessidade de mudança.
Maria do Céu mostrou-se motivada, focando o trabalho como a palavra-chave para mostrar aos conterrâneos que há uma forma diferente de estar na política, e que isso também passará muito pela energia de todos os que vierem a integrar a lista, que será representativa da diversidade da freguesia na sua extensão geográfica, como será também composta por “homens e mulheres de todas as idades, profissões e
Em seguida a alguns conselhos de presidentes de junta do PS, e críticas ao PSD e confiança demonstrada nesta lista por alguns dos locais, foi ao candidato à Câmara, José Vitorino, quem coube a última palavra, que se mostrou feliz pela disponibilidade e força demonstrada pela candidata local, relembrando a amizade para com o seu pai, também ele um ex-Presidente de junta, Augusto Brito, a cujos mandatos se devem algumas das que são ainda das principais obras da freguesia. Criticou aqueles que mostrando nada ter de socialistas, se deixam levar para outras listas por promessas de melhores lugares, e a forma pouco digna e ilusória com que essas outras listas tentam assediar militantes e simpatizantes socialistas.
Maria do Céu mostrou-se motivada, focando o trabalho como a palavra-chave para mostrar aos conterrâneos que há uma forma diferente de estar na política, e que isso também passará muito pela energia de todos os que vierem a integrar a lista, que será representativa da diversidade da freguesia na sua extensão geográfica, como será também composta por “homens e mulheres de todas as idades, profissões e
Em seguida a alguns conselhos de presidentes de junta do PS, e críticas ao PSD e confiança demonstrada nesta lista por alguns dos locais, foi ao candidato à Câmara, José Vitorino, quem coube a última palavra, que se mostrou feliz pela disponibilidade e força demonstrada pela candidata local, relembrando a amizade para com o seu pai, também ele um ex-Presidente de junta, Augusto Brito, a cujos mandatos se devem algumas das que são ainda das principais obras da freguesia. Criticou aqueles que mostrando nada ter de socialistas, se deixam levar para outras listas por promessas de melhores lugares, e a forma pouco digna e ilusória com que essas outras listas tentam assediar militantes e simpatizantes socialistas.