Caras e caros camaradas dirigentes e autarcas do PS
Quero em primeiro lugar agradecer a
confiança que em mim depositaram, ao me indicarem para candidata a Presidente
da Câmara Municipal de Tomar.
Espero, com o vosso contributo e
apoio, estar à altura do enorme desafio que, especialmente neste devir
histórico, se espera de quem em Tomar assuma, a partir de Outubro de 2013, essa
função.
Espero, sinceramente, que tenhais
razão e que, primeiramente em vosso nome e depois em nome de todos aqueles que
ainda acreditam em Tomar e no seu Concelho, consigamos MUDAR, dando a Tomar um
melhor presente e um futuro à altura do seu passado.
Aceito assim este desafio e
agradeço o apoio que o PS, através de vós, dá à minha candidatura a liderar a
Câmara de Tomar.
Caras e caros Tomarenses
Todos nós temos vindo a assistir,
de forma mais ou menos passiva, ao definhar do concelho de Tomar, do nosso
concelho.
Todos temos vindo a assistir à saída
de população, à perda de oportunidades, ao desperdício de fundos comunitários,
temos vindo a assistir a uma gestão autárquica pautada pela falta de visão,
pela falta de estratégia e em muitos casos a uma gestão ruinosa do nosso
património histórico, cultural e humano.
Basta! É tempo de Mudança!
É tempo de mudança a 3 níveis,
1º nível – nível interno: autárquico
A autarquia tem de mudar a sua
forma de relacionamento com os cidadãos, empresas, associações e instituições.
A autarquia tem de organizar-se “para fora” e não em função dos interesses de
dela própria.
O que se pede a uma autarquia é que seja facilitadora, catalisadora na relação com o cidadão, que tenha procedimentos claros, transparentes, que não crie dificuldades a quem dela necessite.
Mas também uma autarquia que se organize internamente por forma a ganhar eficácia, que reduza custos, sem perda de qualidade na prestação de serviços. É difícil? Não, basta muito trabalho e bom senso
O que se pede a uma autarquia é que seja facilitadora, catalisadora na relação com o cidadão, que tenha procedimentos claros, transparentes, que não crie dificuldades a quem dela necessite.
Mas também uma autarquia que se organize internamente por forma a ganhar eficácia, que reduza custos, sem perda de qualidade na prestação de serviços. É difícil? Não, basta muito trabalho e bom senso
2º nível – Concelhio
O concelho de Tomar, é recorrente
mas verdadeiro dizê-lo, é um concelho que possui um vasto património histórico,
cultural, natural.É um concelho que possui todos os graus de ensino, desde o pré-escolar ao ensino superior.
É o concelho do distrito de
Santarém, que maior número de associações tem, desde culturais a desportivas.
E o que temos aproveitado desta capacidade instalada? Muito pouco!
E o que temos aproveitado desta capacidade instalada? Muito pouco!
Entendo que um dos pilares de
desenvolvimento do nosso concelho é precisamente o turismo, mas tal como uma
casa não se constrói a partir do telhado, também aqui temos de começar pelas fundações.
E as fundações para mim passam por temos uma cidade limpa, um concelho que ofereça uma gama variada de produtos, uma cidade onde se viva o centro histórico, um concelho que saiba envolver todos os agentes locais, que saiba tirar partido da capacidade instalada e crie sinergias que contribuam para o desenvolvimento económico, social e humano do nosso concelho.
Deverá este ser o único pilar de desenvolvimento? Não, de maneira nenhuma!
E as fundações para mim passam por temos uma cidade limpa, um concelho que ofereça uma gama variada de produtos, uma cidade onde se viva o centro histórico, um concelho que saiba envolver todos os agentes locais, que saiba tirar partido da capacidade instalada e crie sinergias que contribuam para o desenvolvimento económico, social e humano do nosso concelho.
Deverá este ser o único pilar de desenvolvimento? Não, de maneira nenhuma!
As fileiras relacionadas com a
educação, a importância estratégica e histórica militar do nosso concelho não
podem ser descuradas. Bem como o criar novas oportunidades nas áreas do
conhecimento e inovação.
É difícil? Não, basta bom senso e trabalho!
É difícil? Não, basta bom senso e trabalho!
3º nível – Externo
O posicionamento que o nosso
concelho tem mantido quer a nível regional quer nacional, tem-se pautado pela
inexistência.
As alterações legislativas que se
preparam em matéria de transferência de competências das autarquias, não nos
podem deixar indiferentes.
Caras/os amigos
É fundamental para o nosso concelho,
que Tomar assuma um papel de liderança neste contexto.
Não podemos continuar a deixar que
decisões que envolvam o nosso concelho sejam tomadas sem que tenhamos tomado
parte das mesmas.
Precisamos de criar parcerias com
concelhos vizinhos num ato de cooperação – complementaridade e não competição, aliás
como o próprio QREN já previa que em Tomar foi e continua a ser desperdiçado.
Tomarenses
Sentimos que no nosso concelho
quase tudo está por fazer e todos sentimos que o nosso concelho precisa de
empenho coletivo.
Por isso, porque todos somos
precisos para a mudança do concelho de
Tomar, lanço aqui um repto a todas as forças da oposição para que até final
de janeiro/2013 possamos chegar a uma plataforma de compromisso para mudança,
liderada por mim e que conta desde já com o apoio do Partido Socialista.
Caras e caros amigos
O desafio que se coloca aos
tomarenses em outubro de 2013 é simples:
É saber se querem continuar a ter
uma autarquia que demore anos a resolver um qualquer processo ou querem a mudança para uma autarquia que resolva.
É saber se querem continuar a ter
uma autarquia que recorra a empréstimos para pagar aos seus fornecedores ou
querem a mudança para uma autarquia que racionalize os seus recursos e os ponha
ao dispor dos cidadãos e das empresas;
É saber se querem continuar com uma
autarquia que afaste e dificulte quem queira investir em Tomar, ou a mudança para uma autarquia que promova,
capte e acarinhe quem quer investir;
É saber se querem continuar a ter
uma autarquia que não promova o dialogo, as parcerias, uma autarquia presa a
pequenas invejas, ou querem a mudança
para uma autarquia que promova o trabalho em parceria, uma autarquia que saiba
aproveitar o que cada um tem de melhor para dar em prol do concelho;
É se querem continuar com uma
autarquia presa a modelos de gestão, completamente ultrapassados ou a mudança para uma autarquia que resolva
os problemas de hoje com soluções de hoje.
Finalmente, caras e caros amigos
o desafio que se coloca a todos é se querem continuar a ter uma autarquia que não defende os interesses do concelho e que muitas das vezes nos envergonha ou a mudança para uma autarquia que tudo faça pelo seu concelho, que devolva a todos o orgulho de ser tomarense.
o desafio que se coloca a todos é se querem continuar a ter uma autarquia que não defende os interesses do concelho e que muitas das vezes nos envergonha ou a mudança para uma autarquia que tudo faça pelo seu concelho, que devolva a todos o orgulho de ser tomarense.
Eu acredito que com vontade, bom
senso e muito trabalho a mudança está nas nossas mãos e convoco todos os que
querem construir o presente e o futuro de Tomar, para este trabalho de mudança.
A confiança que tenho no nosso
futuro quero agarra-la com a energia, com a vontade, com a audácia que em todos
os passos que dei na vida, fiz.
Construir um futuro para Tomar, em
linha com o nosso passado, só se pode fazer com muito trabalho, muito bom
senso, muito empenho. Motivando equipas fora da Câmara e dentro da Câmara,
contando com o empenho e profissionalismo da generalidade dos seus
trabalhadores, com os dirigentes associativos, com as Escolas, com as
instituições regionais e nacionais.
Mudar é o desafio! Não o meu, mas o
de toda uma comunidade que anseia voltar a acreditar. Para que honremos a
memória dos nossos antepassados e saibamos dar aos nossos filhos e netos, o que
ambicionamos.
Para isso, meus caros, contem comigo.
Para isso, meus caros, contem comigo.
Por isso, Tomarenses, aqui estou e
espero que até Outubro de 2013 mais estejam aqui connosco.
Viva Tomar,Viva Portugal